Ban-Tee

 Sabiam que o perfume também é cultura e tem história?

Tudo começou assim...

Os Egípcios utilizavam preparados aromáticos nas oferendas aos Deuses, isto em 2.000 a.C. Foi na Índia e na Arábia que surgiram os primeiros mestres perfumistas.

Os Árabes por terem conhecimentos avançados da higiene e medicina, compreendiam e apreciavam o prazer do perfume. Eles produziam elixires partindo de plantas e animais propósitos cosméticos e terapêuticos.

Com a descoberta do álcool, surgiram as primeiras águas aromatizantes.

Os Europeus, a partir daí, testemunharam um milagre universalmente utilizável, o esplendor da perfumaria florescia com a renascença. Foi então, na Europa que o perfume desenvolveu e se popularizou. Mesmo feito ainda de forma artesanal desempenhava sua forma social como parte dos luxos diários e necessários de toda mulher, encantando com suas doces fragrâncias e charmosos frascos, capazes de transformar os perfumes até os dias de hoje, em verdadeiros objetos de desejo.

Foi nessa época que Paris se tornou uma referência mundial em produção de fragrâncias e perfumes, e fez com que os perfumes franceses conquistassem o mundo.

Hoje em dia, entrar numa perfumaria para comprar um perfume sem se ter uma ideia já feita do que se pretende pode ser uma tarefa árdua. É que com tanta diversidade que existe agora no mercado não é nada fácil escolher uma fragrância. 

For a Special Friend, Remembering on your birthday all the happy hours we've known, thinking of our friendship and the way that it has grown...

Feeling so very lucky to have a friend like you... and wishing you much happiness today and always, too. Have a lovely Birthday

To complete the gift, i just added this cute pillow...

...hope you like it

Miss you my friend, you'll be always on my mind...

you'll be on my heart ever.

Os chefes de Estado e de Governo da União Europeia chegaram esta madrugada, em Lisboa, a um acordo histórico sobre o novo Tratado Europeu.

O Tratado europeu de Lisboa substituirá a fracassada Constituição Europeia, que foi rejeitada em referendos na França e na Holanda, em 2005, o que mergulhou a UE numa das suas piores crises políticas e institucionais.

O momento chave ocorreu após a conversa entre o primeiro-ministro português, José Sócrates, e o presidente polaco, Lech Kaczynski, a seguir à "foto de família" da Cimeira europeia de Lisboa, quando a Polónia aceitou a proposta da presidência portuguesa da UE.

Em resposta às exigências polacas, os líderes europeus chegaram a acordo sobre o reforço jurídico e político da chamada "cláusula de Ionaninna", um mecanismo que permite, em certas circunstâncias, a suspensão de uma decisão comunitária mesmo que aprovada por uma maioria suficiente de Estados-membros.

Hoje senti saudades...

Saudades do que passou

Saudades do que fui...

...do que fomos

Saudades é não saber onde estás,

Saudades é não saber o que estás a fazer no momento em que estou a pensar em ti,

Saudades é não saber o que pensas sobre a actualidade...

...é não saber se continuas a frequentar os mesmos locais...

...é não saber se continuas a gostar das mesmas músicas...

...é não saber nada sobre as pessoas que te rodeiam...

...é sentir falta de um olhar, de um sorriso, um gesto que era só teu... só meu... só nosso...

Saudades de momentos como pegar no telefone e poder ligar-te, quando queria, e do outro lado ouvir a tua voz... doce, sensível e acima de tudo amiga.

Saudades foi tudo o que eu senti enquanto escrevi estas linhas...

... e provavelmente o que estás a sentir agora que acabaste de as ler.

Hoje sinto-me... nem sei bem explicar. Uma tristeza, desapontamento... Não sei se provocado pelas pessoas que me rodeiam se pelo cansaço em que anda a minha cabeça.

Fico triste quando as pessoas não acreditam na minha palavra, fico triste quando vejo coisas que são contra a minha natureza, e o pior: não as posso mudar! Aceitar também não faz parte do meu feitio e depois gera-se um colapso na minha cabecinha, que neste momento anda super ocupada.

Apetece-me sair desta rotina... mas será que essa é a solução eficaz para resolver o que me chateia?? Não me parece! Saio desta rotina meto-me noutra, é assim a vida ou não é?

E esta semana que nunca mais chega ao fim. Fogo bem que já precisava do tão desejado fim de semana.

Hoje quando cheguei ao infantário para deixar a minha pequena princesa estava uma auxiliar nova na sala, sozinha, a receber as crianças. Fiquei um pouco estranha, porque nunca a tinha visto, nem se quer na rua. Mas como não gosto de deixar a minha filha com pessoas que não conheço minimamente, comecei um inquérito à pobre rapariga, que não tem culpa nenhuma, porque ela simplesmente cumpre ordens. Perguntei-lhe tudo e ela respondeu-me a tudo sempre muito simpática. Fiquei a saber que uma auxiliar da sala da Carolina está de férias e por isso ela estava a fazer o horário da outra auxiliar. Mas como nunca a tinha visto por ali, perguntei de que sala ela era e aí mais uma vez fiquei supreendida quando a rapariga me diz que era nova. Portanto ela não era auxiliar no infantário, ela era mesmo nova! Ora se na semana passada eu nunca a vi lá... caíu de pára-quedas na sala sem conhecer os míudos??... sem conhecer os pais??? Uma grande confusão na minha cabeça, como era possível que contratassem uma auxiliar para tratar crianças de 2 anos assim?? Sem mais nem menos, a pessoa entra ao serviço, não conhece as crianças, não conhece os Pais, fica sozinha logo de manha a receber-nos. Ainda por cima 2ª feira, que as crianças chegam lá com o "síndroma de fim de semana"!! Caramba!  Nem uma palavra aos Pais... Fiquei fula! Mas fiquei ainda mais fula quando cheguei à porta do infantário e ia a entrar uma miudinha da sala da Carol e eu comentei com a mãe da menina que estava uma auxiliar nova na sala. Então ela diz-me: "Ah sim elas na semana passada avisaram que vinha uma auxiliar nova".

A mim ninguém informou nada porque????? Se avisaram alguns Pais, porque não avisaram todos??? Isto fez-me cá uma confusão. Fiquei ainda mais fula.

Agora liguei à Educadora e disse-lhe que tinha ficado muito triste com o sucedido e que agradecia que da próxima vez me dissessem qualquer coisa. Ela explicou-me tudo "tim-tim por tim-tim", o que deveria ter feito antes de tudo isto ter acontecido, mas nunca me deu razão, porque acham normal, porque ainda não têm filhos! Porque quando tiverem filhos e tiverem que os deixar com estranhos percebem a angústia de muitas mães.

Ela só me explicou tudo porque eu liguei a perguntar e a manifestar o meu desagrado, porque possivelmente nenhum Pai/Mãe sabe das coisas, eu não saberia se não tivesse reclamado. Enfim...

Lá me explicou que a rapariga já lá tinha estado na semana passada, só à tarde, para conhecer os míudos e os Pais. E normalmente a rapariga ficava lá depois das 16h, ou seja, quase à mesma hora em que a minha avó vai buscar a Carol. Ora eu nunca vi a rapariga antes desta manhã, porque so a mandam ir para lá depois da hora em que a maior parte das crianças começa a ir para casa. Qual é a lógica disto?? Expliquem-me, porque eu não entendo! Que ordens são estas que dão à rapariga?! No meu ver são ordens de quem não percebe nada do assunto.

Nós Pais gostamos de estar informados, de saber quem está esta semana de manhã, quem está de tarde, quando vão à rua, o que vão ver ao jardim, quem é a professora de música, o que fazem nas aulas de ginástica, nas aulas de música... Tudo isto nós pagamos mas nunca ficamos a saber das coisas como deve ser.

Na semana passada houve um dia em que levei a Carolina de fato-treino, diz-me a auxiliar: "as aulas de ginastica são à 2ª feira". Eu respondi que não tinha sido essa a última coisa que me tinham dito, mas essa passou... agora esta de eu chegar e estar lá uma cara nova na sala da minha filha... não passou!

Espero mesmo que não volte a repetir-se nada do género, sem que eu seja avisada, pois já deixei bem claro que gosto de saber o que se passa na sala da minha filha, gosto de saber quem são as pessoas com quem ela está, gosto de saber quem lhe dá as ajudas, para comer, fazer xixi, etc; gosto de saber de tudo o que se passa desde o momento em que a deixo até ao momento em que vou buscá-la.